O Outono desce lânguido pela encosta. O nevoeiro sob as cores de Outubro que se unem num em várias pontos. Bom dia,
diz-me o homem de todos os dias. Bom dia, respondo ao
vulto que perdido no nevoeiro já mal se vê. Mas
antes de desaparecer por completo, ainda tem tempo de voltar-se para traz e sorrir.
Lá ao fundo o rio. Que eu quero pensar que ao fundo estará sempre
o rio, o meu rio. Sento-me ao colo da aldeia a que chamo
minha, que me viu nascer e crescer.
Tem um bom dia querida *
ResponderEliminarParece-me que vamos de ter de retornar à agricultura de subsistência e fazer o queijinho dessas amorosas ovelhinhas.
ResponderEliminarAi, a nostalgia!
Um beijinho